quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Literatura Gótica


A Literatura gótica é uma das mais profundas que existem, abordam não só de puro amor, histórias fantásticas e contos. Mas também a tristeza e lágrimas nas suas poesias, como dizem por ai: "O melhor texto é aquele que entra como uma faca no coração". Muitas pessoas gostam de ler sobre esses sentimentos pois neles, as pessoas vê o retrato do seu coração, se identificando com os textos. Outras leem e observa o texto com outro significado, sempre com um aprendizado de superação para suas tristezas, é um mundo paralelo, onde os sonhos e desejos são abordados com corações obscuros, sempre brilhando pelo sonho de amar. Noite, lua, estrelas, sonhos, raiva, rosas e sangue em geral são a maior inspirações para as mentes que homenageiam esta literatura tão bela e única. 
Álvares de Azevedo surgiu como poeta e contista no ano de 1848, e até hoje é considerado um dos maiores autores ultra-românticos do país, seus textos são considerados góticos.


A literatura gótica inicia-se no século XVIII, na Inglaterra, com a obra O Castelo de Otranto (1764), de Horace Walpole. Costuma-se destacar, como algumas das principais características desse tipo de literatura, os cenários medievais (castelos, igrejas, florestas, ruínas), os personagens melodramáticos (donzelas, cavaleiros, vilões, os criados), os temas e símbolos recorrentes (segredos do passado, manuscritos escondidos, profecias, maldições).

Outras leituras possíveis da literatura gótica envolvem destacar nos romances o uso da psicologia do terror (o medo, a loucura, a devassidão sexual, a deformação do corpo), do imaginário sobrenatural (fantasmas, demônios, espectros, monstros), das reflexões sobre o Poder (colonialismo, o papel da mulher, sexualidade), da discussão política (monarquismo, republicanismo, as Revoluções, a industrialização), dos aspectos religiosos (catolicismo, protestantismo, a Inquisição, as Cruzadas), das concepções estéticas (neoclassicismo, romantismo, o Sublime) e filosóficas (a Natureza, Platão, Aristóteles, Rousseau), além de outras possíveis chaves interpretativas.






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