segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

Entrevistas Banda Épica


Entrevista de Simone Simons à Ladies of Metal - 2004


Olá Simone! Há quanto tempo a banda existe?
A banda foi fundada em Abril de 2002. Eu me juntei a banda em outubro de 2002. Então, nós ainda somos uma banda nova. Mas parece que estamos juntos há muito tempo.


Primeiramente a banda era chamada Sahara Dust, e depois se tornou Epica. De onde veio o nome Epica? E por que mudaram de nome?
Epica é um lugar do universo onde nós podemos encontrar as respostas para as mais importantes perguntas sobre a vida. Quando nós fomos ao estúdio para gravar nosso álbum, nós não gostamos de Sahara Dust. O Kamelot acabava de gravar seu álbum no Gate Studio, e o álbum se chamava Epica. Imediatamente nós adoramos o título. A maioria dos membros da banda, incluindo eu, adora ouvir Kamelot. Então decidimos mudar o nome para Epica. Desde que a maioria das letras de nossas músicas são parecidas com o significado de Epica.


Conte mais sobre o processo de sua carreira: há quanto tempo você canta? Você tomou aulas de canto?
A primeira vez que eu cantei em público foi quando eu tinha 12 anos. Foi meu último ano na escola primária e nós estávamos apresentando um musical, e eu cantei a música All At Once da Whitney Houston. Nosso professor de música disse que eu realmente precisava tomar aulas de canto, mas eu esperei até completar 14 anos. Eu tive aulas de canto de pop/jazz por um ano, mas não gostei muito. Quando eu tinha 16 anos, ganhei um CD do Nightwish, e eu adorei a combinação de vocal clássico feminino com metal. Essa foi a razão pela qual eu comecei a tomar aulas de canto clássico, que eu ainda pratico. Eu também já cantei num coral, mas Epica é minha primeira banda.


Com Mark Jansen na banda, todo mundo ficou imediatamente interessado pelo Epica. E você ficou conhecida rapidamente. Como você administrou esse sucesso?
Eu não sei como consegui. Eu apenas trabalhei bastante na minha voz e performance, nós tocamos em 90 apresentações num período muito curto. Essa é a melhor maneira de aprender que você pode ter.


Você vai continuar com seus estudos, ou vai continuar apenas com a música no futuro?
Nesse período a banda é mais importante para mim. Nós estamos gravando nosso segundo álbum e existem muitas turnês para se fazer. Quando as coisas se acalmarem, eu vou me preocupar mais com os estudos, mas eu ainda sou jovem e tenho muito tempo à frente.


Quais são suas vocalistas preferidas?
Whitney Houston, Lisa Gerrard, Elis, Celine Dion. Eu acho que as pessoas iriam me odiar ao ouvirem dizer isso, mas Christina Aguilera é uma boa cantora. Eu não gosto do jeito que ela se veste, mas o seu segundo álbum é bom.


Você toca algum instrumento, como piano ou violão por exemplo?
Eu bem que queria. Eu toquei flauta por um ano, e essa flauta ainda existe em algum lugar do sótão.


Qual o futuro próximo do Epica?
Agora nós estamos terminando a gravação do nosso segundo álbum. Como eu escrevo músicas, eu estou no estúdio Wolfsburg, na Alemanha. Depois que a gravação terminar, nós faremos algumas apresentações na Holanda em outubro, e vamos lançar um DVD. Em novembro faremos uma turnê Européia. Em dezembro faremos uma turnê no México, depois algumas apresentações na Holanda, e talvez uma turnê no Brasil. Então, estamos bastante ocupados no momento, mas estamos adorando!

 
Entrevista de Simone Simons à Thiago Pinto Corrêa Sarkis
Whiplash.net – Novembro de 2005


O que vocês acharam de gravar o Programa do Jô no Brasil e de se apresentarem para mais de nove milhões de telespectadores?
Foi incrível realizar a gravação sabendo que tantas pessoas estariam nos acompanhando. Não conversei muito com o Jô, mas ele é legal e ficou bastante impressionado com o Epica. Acho que o programa já terá sido transmitido quando essa entrevista for publicada, e espero sinceramente que os brasileiros tenham gostado de nossa performance, e venham nos ver ao vivo em dezembro.


Antes de vir ao Brasil, o Epica lançou dois trabalhos novos. O primeiro deles o álbum The Score. O que você poderia nos dizer desse projeto de Mark Jansen e da ausência de seus vocais no CD?
Este álbum foi originalmente composto para um filme holandês chamado Joyride. Porém, nossa gravadora européia, a Transmission Records, teve a idéia de lançar um disco do Epica contendo apenas músicas instrumentais, para filmes, já que muitos de nossos fãs gostam deste elemento cinematográfico bem característico do som da banda. Felizmente recebemos ótimas respostas a The Score e se houver um próximo trabalho no mesmo estilo, com certeza cantarei as músicas.


Temos também o single Quietus. Gostaria que você nos falasse um pouco mais sobre este lançamento e também o porquê de terem disponibilizado o mesmo em duas versões. Quais as diferenças entre elas?
De fato temos dois novos singles. Um deles contém duas faixas, e o outro vem com quatro canções. O primeiro traz apenas Quietus, e a bônus inédita Linger, que vocês brasileiros conferiram com exclusividade, já que foi a segunda música que tocamos no "Programa do Jô". O segundo é um "maxi-single" com duas versões bem distintas tanto para Quietus quanto paraCrystal Mountain. Acho que as pessoas não esperavam que gravássemos essa última música, pois é uma composição da banda Death, e o estilo deles era bem diferente do nosso. Porém, é uma das músicas favoritas de Mark, e ficou fantástica com as orquestrações preparadas por Yves.


O Epica está também apresentando um novo videoclipe aos fãs, para a faixa-título do single Quietus. Como foram as gravações e o que você achou do resultado final?
É sem dúvida alguma o melhor videoclipe do Epica gravado até hoje. Todos ficamos muito felizes com ele. Particularmente, amo gravar videoclipes, pois acho que é uma parte importante de todo o produto e do trabalho de uma banda. Sempre levo minhas idéias para os diretores e tento representá-las perfeitamente. Desta vez, no entanto, meu avô morreu no dia em que começamos as gravações. Eu estava muito triste, mas me dediquei ainda mais, para que ele se orgulhasse. Chorei muito no estúdio, e tínhamos que arrumar a maquiagem o tempo inteiro.


Em Junho você teve problemas de saúde e infelizmente o Epica foi obrigado a cancelar alguns shows. Como foi isso, e também a sua recuperação? Seus fãs ficam apavorados quando lêem essas notícias, posso dizer-lhes que você já está ok?
Claro, faça isso, por favor. (risos) Fico feliz em ver a preocupação que os fãs demonstram quando tenho qualquer problema, é algo reconfortante. O Epica tem uma agenda muito cheia e eu já passei por alguns momentos ruins, mas isso me tornou ainda mais forte. Tenho minhas gripes, como todo mundo, mas estou bem melhor e me cuido bastante, já que meu trabalho depende de uma boa condição de saúde, e minha voz muda quando estou doente. Fiquem tranqüilos, pois estou ótima agora. Temos uma turnê européia e já está chegando a hora dos shows no Brasil e na América do Sul.


O Epica tem uma relação muito interessante com a América Latina. Além do sucesso, o último álbum, Consign To Oblivion, é totalmente inspirado na cultura do povo Maia. De onde vem toda essa admiração?
Eu admiro muito as civilizações antigas, mas tenho ligação maior com os egípcios. Mark, porém, é completamente inspirado pela cultura Maia. Ele sabe muito sobre o assunto, leu vários livros e fez questão de ir a museus e ver de perto a arte dos maias, quando tocamos no México.


E finalmente chega a hora de vocês descerem um pouco mais, e tocarem na América do Sul. Nessa turnê o Epica será acompanhado pelo Kamelot, numa parceria que já deu muito certo anteriormente. Como é essa estreita relação entre as duas bandas?
Nos damos muito bem, e nossa união é admirada por muitos fãs de heavy metal, e por nós mesmos, claro. Participamos um do álbum do outro nos últimos lançamentos; gravamos um videoclipe, e também excursionamos juntos. É muito bom tocar com o Kamelot, e ter a companhia de músicos tão maravilhosos. Além disso, sempre nos divertimos bastante em turnês.


Você gravou dois duetos com o vocalista do Kamelot, Roy Khan, nas músicas Trois Vierges (Epica) e The Haunting (Kamelot). Como foram essas experiências e quais as diferenças e similaridades que você des- tacaria entre essas duas composições?
Trois Vierges é mais uma balada, e foi composta para o filme holandês que lhe falei anteriormente. Na versão original, eu canto toda a música, mas nós queríamos muito que Roy Khan gravasse um dueto comigo, pois a voz dele é realmente especial. The Haunting é mais pesada, tem ótimos riffs, e foi gravada quando o Kamelot estava finalizando o álbum The Black Halo na Alemanha, onde nós também nos encontrávamos, trabalhando em Consign To Oblivion. Eles queriam uma vocalista naquela primeira música de trabalho, e me procuraram. Obviamente eu não perderia a oportunidade, e aceitei o convite.


O Kamelot estará gravando o primeiro DVD de sua carreira durante as apresentações aqui no Brasil, o que torna essa turnê ainda mais especial. Quais as suas expectativas em relação aos shows?
Todos nós estamos muito ansiosos para tocar no Brasil, e tenham certeza de que cantarei The Haunting com o Kamelot. Espero que possamos nos divertir muito, e tenho certeza de que isso irá acontecer. Estaremos saindo da Holanda em pleno inverno, congelando, e chegaremos no verão brasileiro; esse já é outro aspecto muito positivo! (risos)


Como o Epica vem lidando com o assédio dos fãs? Especialmente você e Mark Jansen que são, além de tudo, namorados...
Nós dois recebemos bastante atenção dos fãs. Com Mark é um pouco diferente, pois as mulheres vão mais longe com ele do que os homens comigo. Tentamos conhecer, conversar, e atender a todos, na medida do possível, mas sempre sem expormos nossas vidas pessoais, e principalmente, nossa relação.


Sua voz encantou pessoas por todas as partes, porém, não há muito como escapar da admiração de todos por sua beleza, e em alguns momentos isso aparece em primeiro lugar. Como administrar essa situação? É algo que te incomoda?
Não me incomoda, porém, eu sou uma cantora, não uma modelo. A aparência é muito importante hoje em dia, mas o melhor elogio que posso receber de uma pessoa é quando ela me diz que sou uma boa cantora, pois esse é o meu trabalho. Quero ser boa naquilo que estou fazendo. Depois disso, aí sim presto atenção na maneira como me apresento, inclusive esteticamente.


Por sinal, a ex-vocalista do Epica, Helena Iren Michaelsen, que cantou na banda quando o nome ainda era Sahara Dust, fez um ensaio para a capa de uma recente edição da Penthouse grega. Qual a sua opinião sobre isso?
A Playboy holandesa já me convidou, e eu recusei a proposta. Não me vendo pra ninguém. Minha nudez é algo particular, não é para todo mundo ver. Acho que cantar já é uma exposição grande demais, e não vou mais longe que isso. Se Helena quer se apresentar assim, tudo bem, não posso impedí-la.


Sei que você é uma grande admiradora do Nightwish. O que achou da saída de Tarja Turunen da banda?
Nightwish e Tarja já não formavam um time vencedor. Não estavam dando certo, e decidiram se separar, mas estou muito otimista. Tarja tem uma ótima voz e já é bastante conhecida. Não temo pelo futuro dela, pois acho que fará sucesso onde quer que esteja. E o Nightwish vai seguir em frente, mas com uma cantora diferente. Sei que vou ter de me acostumar aos novos vocais, porém, tenho certeza de que a qualidade das composições será a mesma.


Simone, muito obrigado pela entrevista, simpatia, e disponibilidade. Estamos felizes em tê-la como atração principal no Whiplash! e esperamos ansiosos pelo Epica no Brasil...
Obrigada a todos vocês. Recebo muitas mensagens de fãs brasileiros, e todos eles são muito simpáticos e apaixonados pelo Epica. Já tive a oportunidade de conhecer alguns deles na minha curta estadia no Brasil, e até ganhei um presente. Desde que The Phantom Agony foi lançado, vemos recebendo apoio de vocês, e nunca nos esqueceremos disso. Faremos o nosso melhor show, e transformaremos essas apresentações no Brasil em noites únicas, a serem lembradas eternamente.

Entrevista de Ad Slijter à Rosberg Lima
Metal Revolution – Maio de 2006


Olá pessoal, fico muito agradecido por fazermos esta entrevista. Para começar, fale-nos um pouco sobre o início da banda. Como tudo começou?
Tudo começou quando o Mark pediu para deixar a sua banda anterior After Forever. Desde então nós escrevemos algumas músicas juntos, e durante um tempo nós procuramos outros músicos para formar esta nova banda.


Antes de o grupo se chamar Epica o nome era Sahara Dust. Por que a mudança?
Bem, de fato foi um título de trabalho, nós não conseguimos achar um bom nome. Nós entramos em estúdio para gravar o debut album sem ao menos ter um nome.


Quem escolheu o nome Epica para intitular o grupo? E qual o motivo desta escolha?
No estúdio encontramos o mais recente CD da bandaKamelot (que foi justamente gravado lá antes de nós), ele se chamava Epica. O nome era bom e também se ajustava com algumas de nossas letras, então nós decidimos ir comEpica.


Estive observando o gosto musical da banda e uma grande parte é bem parecido com o meu, principalmente quando se refere a Hans Zimmer. Eu gosto muito das trilhas sonoras que ele compõe. Eu sinto grande influência dele nas músicas do Epica, estou correto?
Sim, nossa música teve muitas influências de Zimmer Metal.


Neste álbum estão contidas dez músicas sendo, seis delas gravadas em estúdio; três são acústicas e um bônus track. Qual motivo levou vocês a gravarem músicas em versão acústica neste disco?
2 meter sessies é um programa de rádio que convida banda para fazer um show acústico que será publicado. Quando nos pediram que fizéssemos o 2 meter sessies a idéia original também era fazer só algumas versões acústicas. Nossa gravadora veio, porém com a idéia de também registrar um vídeo como um bônus para um futuro DVD ou algo parecido. Esta idéia foi se tornando maior e maior, como nós também quisemos fazer uma apresentação elétrica e até mesmo com uma orquestra e coro. Deste modo, no fim nós temos a parte acústica e a parte elétrica ambas caracterizadas neste DVD e CD (o CD contém o mesmo material do DVD sem o vídeo).


Dentre as canções acústicas uma me chamou a atenção em especial: Memory (do musical Cats). A versão de vocês ficou ótima, eu confesso que fiquei surpreso com a escolha. Quem teve a idéia de inseri-la no disco We Will Take You With Us?
A Simone veio com esta idéia, desde que ela também cantou esta canção em sua graduação na escola de música.


O Epica lançou o seu primeiro DVD há pouco tempo. Isso é um grande avanço para a banda apesar de pouco tempo de estrada. Vocês concordam? O que vocês acharam do resultado final deste DVD?
Algumas pessoas nos pediram que pensássemos em um DVD. Mas como eu disse, não planejamos lançar imediatamente um DVD, da mesma maneira que não planejamos bônus no futuro DVD ou algo assim. Mas quando nós vimos o material nós o achamos tão bom que concordamos com a gravadora em lançá-lo.


Eu percebi que uma boa parte dos álbuns da banda sempre tem em sua capa a foto da Simone. Por quê?
Bem ela é de fato "a face" do Epica.


Agora eu vou falar sobre o maravilhoso álbumConsign To Oblivion. Quanto tempo durou a gravação deste álbum?
Nós não fizemos tudo de uma só vez. Primeiro nós gravamos bateria, daí nós tivemos duas semanas, então as guitarras, então nós ficamos uma semana fora etc. Eu penso que nós gravamos isto em dois meses, somando tudo.


Este é um álbum conceitual que fala sobre a cultura Maia. A cultura maia é realmente impressionante e a cada momento que você a estuda você fica mais atraído por ela. Vocês concordam? Por que o grupo escolheu a cultura Maia como tema deste disco?
Bem, isso é o mesmo que aconteceu com o Mark. Ele estava tão inspirado nisto que escreveu algumas letras e terminou no mini conceito A New Age Dawns.


Quando analisamos a história da humanidade muitas vezes nos defrontamos com situações cuja explicação não é fácil a não ser que se saiba ler nas entrelinhas ou que se tenha conhecimento daquilo que ocorre nos bastidores e que, normalmente, só é do conhecimento de poucas pessoas. Só assim poderemos entender incongruências tremendas no comportamento de muitos povos. Vocês tiveram alguma dificuldade em escrever as letras ou até entender coisas da cultura Maia?
Bem, às vezes você é um pouco confrontado. Eu às vezes sei que o Mark tem dificuldades, inclusive com a sua própria agenda. Mas assim como o resto do pessoal ele estava inspirado, assim, tudo fluiu naturalmente.


A civilização Maia primitiva era mais metafísica, mas no decorrer do tempo e à medida que aquela ia entrando em declínio, na medida em que o lado negativo da natureza foi ampliando o seu poder, começaram a surgir deuses objetivos. Qual a sua opinião sobre isto?
Em minha opinião todo mundo nasce igual e deveria ser tratado da mesma maneira.


Dentre as músicas do álbum Consign To Oblivion, qual delas vocês preferem tocar? Por quê?
Minha favorita é a faixa título, ela contém tudo do Epica e é uma das canções mais pesadas que nós fizemos; eu gosto dela.


A Simone, participou na gravação de uma música do Kamelot no disco chamado Epica. Como aconteceu este convite para participar da gravação?
Isto foi bem natural, eles precisavam de uma vocalista no álbum novo, nós estávamos à procura de um vocalista, assim a negociação foi feita facilmente. Eu gosto muito de ambas as canções, o modo como elas saíram!


No Consign To Oblivion Roy Khan (vocal do Kamelot) participou da música Trois Vierges. A sua participação ficou ótima. Parece-me que vocês são bastante amigos, como vocês tiveram a idéia de chamá-lo para participar do álbum?
Bem como eu disse, veio quase que naturalmente, assim eu realmente não tenho pensado em outras opções para ser honesto.


Esta pergunta vai para Mark, Ad Sluijter e Simone. Qual é a trilha sonora de Hans Zimmer favorita de cada um de vocês?
Eu conheço bem o Mark e a Simone e diria "King Arthur". Eu adoro tudo dele. "The Rock", "Crimson Tide", "The Last Samurai", mas o melhor em minha opinião é o "Gladiator", eu me surpreendo toda vez quando eu escuto isto!


No ano de 2003 vocês lançaram o primeiro álbum The Phantom Agony, ele é muito bom. Qual foi o resultado obtido pela banda durante este lançamento?
Para muitos de nós este foi nosso primeiro CD, assim nós ficamos muito felizes com o resultado final!


Vocês lançaram We Will Take You With Us em DVD e CD. Eu achei este material excelente (inclusive eu fiz o review dele). Mas, ao olhar a página oficial de vocês este álbum não está incluído na discografia oficial da banda, vocês não comentam sobre ele por ser um bônus CD que vem juntamente com o DVD?
Bem inicialmente ele só seria lançado como uma versão dupla, DVD + CD, mas a gravadora também os lançou separadamente. Se nós tivéssemos que incluir toda "diferente" versão de um CD nós teríamos que ter um espaço maior no nosso site, porque já existem vários.


Bem, no mesmo ano do lançamento deste álbum outro disco foi lançado. The Score. O Epica costuma lançar materiais num curto período de tempo. Qual o motivo disto?
The Score contém canções que foram usadas num filme holandês. A idéia inicial era lançar isto ao mesmo tempo do filme, que também deveria ser lançado no mesmo período do CTO. Porém o filme atrasou, assim nós adiamos isto. Quando o filme atrasou mais um tempo nós não quisemos esperar mais e lançamos isto.


No The Score estão contidas algumas faixas do álbum anterior Consign To Oblivion. Por quê?
O material foi escrito no mesmo período do CTO. Nós também gostamos da idéia de trabalhar melodias em várias canções como um tipo de ligação entre os CDs normais do Epica e uma trilha sonora como esta.


Bem, vocês se apresentaram aqui no Brasil. Quais eram suas expectativas para esta apresentação? Existe alguma banda brasileira que vocês conheçam e gostem?
Bem nós tivemos grandes expectativas desde que nós soubemos de muitas histórias "selvagens" de outras bandas. E claro que vimos todas as mensagens em nosso guest book que recebemos do Brasil. A tour foi grande, tudo era bem organizado, a multidão era fabulosa. Eu realmente estou ansioso pela próxima vez que tocaremos aí!


Defina o Epica em uma pequena frase.
Eu e a banda estamos muito motivados, todos com muita vontade de trazer o Epica ao seu nível máximo.


Eu finalizo minha entrevista; obrigado pela oportunidade e espero ver vocês em breve aqui no Brasil. Por favor, deixe sua mensagem para todos os nossos leitores...
Obrigado pelo maravilhoso período que passamos e espero vê-los em breve!




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